Como
eliminar catarro?
Catarro? Como tirar
catarro da garganta? Como tirar catarro do pulmão?
Catarro:
Como eliminar catarro?
Catarro crônico como tirar e curar?
Dica simples e eficiente, rápida para eliminar problemas de catarro crônico, catarro de garganta, pulmão ou outros além de pigarro.
Receita: 1 gema de ovo, pingue 10 gotas de sumo de gervão na gema de ovo, Tome a gema de ovo com os 10 pingos de gervão antes de deitar todos os dias até eliminar todo o catarro.
Você não sabe que é Gervão?
Então vamos lá:
Gervão é uma planta medicinal, conhecida como gervão-roxo, erva gervão, origão, vassorinha-de-botão, esta planta medicinal é brasileira e encontrada em todo o Brasil, caso haja dificuldade de encontrar em plantações, terras procurem uma loja de plantas medicinais e procure esta planta.
Catarro:
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Poejo
planta medicinal contra a diabete
Plantas medicinais
Tomar diariamente 1
chávena de infusão de poejo é um ótimo remédio natural para ajudar a controlar
a diabetes.
Coloque 20g de folhas
de poejo numa chávena e cubra com água fervente. Tape e deixe esfriar por 15
minutos. A seguir, coe e beba.
O chá pode ser bebida a
qualquer hora do dia, mas deve ser tomado preferencialmente após ser feito,
para evitar que o poejo perca suas propriedades medicinais.
A diabetes é uma doença
que se for devidamente controlada não apresenta grandes riscos para o
indivíduo.
Cura para a ressaca com
planta medicinal:
Há algumas plantas
medicinais que podem ajudar na resseca, depois de uma balada, bebedeira, você
encheu a cara? Então é agora, você tem que levantar legal e curar essa ressaca
têm uma receita muito boa para a cura da ressaca.
Desintoxicar o
fígado/Depurativo
Deixar macerar por 1
dia 1 colher das (chá) de raízes secas em 1 xícara das (chá) de água. Tomar ½
xícara antes das refeições. 2 a 3 colheres (chá) das raízes secas em 250mL de
água. Ferver 10 a 15 minutos. Tomar 3 vezes ao dia.
Chá de Quebra Pedra
Quebra Pedra
QUEBRA PEDRA (Phyllanthus urinaria L.)
QUEBRA PEDRA (Phyllanthus urinaria L.)
QUEBRA PEDRA
Inibe a formação de
cálculos renais e facilita a sua expulsão. A comprovação da eficácia do chá
pode representar uma alternativa aos actuais tratamentos para retirada de
cálculos, como cirurgias e ondas de choque.
Phyllanthus, a popular
Quebra Pedra é Utilizada na medicina no tratamento de problemas estomacais e
urinários.
O nome popular
“quebra-pedra” , em espanhol “chanca piedra” surgiu porque esta planta costuma
sair de fendas de pedras ou frestas e crescer normalmente.
Também é conhecida por
erva-pombinha ou erva de S. Lourenço.
Phyllanthus vem do
grego phyllon (folha) e anthos (flor), em referência às flores produzidas em
ramos que se assemelham a folhas compostas. A maior parte do gênero é de origem
paleotropical, com cerca de 200 espécies distribuídas pelas Américas,
principalmente Brasil e Caraibas.
Ela não quebra a pedra
como se pensa:
Ao contrário do que o
nome popular diz, o chá de quebra-pedra não funciona exactamente quebrando as
pedras nos rins. Na verdade o Phyllantus urinaria evita que os cálculos se
formem e relaxa o sistema urinário, o que ajuda a expeli-los. Pelo menos é isso
que foi comprovado no estudo realizado pela química Ana Maria Freitas, do
departamento de Nefrologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A
pesquisa constatou que o chá de quebra-pedra reduz a adesão de cristais de
oxalato de cálcio às paredes do túbulo renal. Durante dois anos este chá foi
ministrado a 58 ratos na forma de pó, para que os componentes não fossem
alterados. Pequenas pedras de oxalato de cálcio foram implantadas na bexiga das
cobaias, divididas em dois grupos. Um deles tomou a substância diariamente,
enquanto o outro ingeria apenas água. Após 42 dias os animais que não tomavam o
medicamento formaram uma média de 12 pedras, com cerca de 0,18 g cada. Os
demais apresentaram apenas três cálculos, de aproximadamente 0,02 g.
A análise das pedras indicou que o chá impede a aderência de macromoléculas aos cristais de oxalato de cálcio porque reverte a sua polaridade. “Os cristais
“Prendem-se à parede
celular porque há uma atracção eléctrica entre ambos”, a química esclarece. “Os
cristais têm carga positiva, e a parede celular, negativa. O Phyllantus parece
mudar a polaridade da carga dos cristais, e inibir assim a sua adesão ao túbulo
renal”. O chá também relaxa o sistema urinário, o que facilita a expulsão dos
cálculos.
A quebra-pedra
(Phyllantus urinaria) é uma herbácea pequena, com caule de cerca de 50 cm de
altura e muito fino, ramoso e erecto. Produz folhas miúdas e ovais. As flores
são minúsculas, verde-amareladas, solitárias e dispostas na parte inferior dos
ramos. Já os frutos são verdes e bem pequenos. O chá preparado com a planta tem
sabor amargo.
Por se
tratar de uma planta rústica, seu cultivo é muito fácil. Ela dá-se melhor em
locais em meia-sombra, sem muita luz solar directa. Não é muito exigente quanto
ao tipo de solo, mas é recomendável que este tenda mais para o arenoso do que
para o argiloso. A planta responde bem à adubação orgânica e não suporta solo
encharcado, por isso, no cultivo em vasos ou jardineiras é preciso ter muito
cuidado com o excesso de água.
Limite a ingestão de
certos alimentos:
Para pedras de oxalato
de cálcio: limite a ingestão de alimentos com altos teores de cálcio
(laticínios) e suplementos de cálcio ou de vitamina C. Limite também a ingestão
de alimentos com altos teores de oxalato tais como bebidas à base de colas,
chá, chocolate e amendoim.
Para pedras de ácido
úrico: limite alimentos com altos teores de purina tais como anchovas, aves e
miúdos de carne. Estes alimentos aumentam a produção de ácido úrico.
Para pedras cistinas:
limite a ingestão de alimentos com altos teores de metionina, comum na carne de
peixe e aumentam a produção de cistina.
Modo de utilizar:
Juntar aproximadamente 10 grs. de chá a 1/2 litro de água, deixar ferver por 3
a 5 minutos e coar. Tomar quente ou frio.
Hernia de
Hiato, plantas medicinais, dicas, espinheira santa
Como
fazer para melhorar os sintomas da Hernia de Hiato?
Espinheira Santa para melhorar os sintomas de quem sofre de Hernia de
Hiato.
ESPINHEIRA SANTA:
Indicações: Tumores estomacais, úlceras gástricas, ressaca alcóolica,
feridas no esôfago e estômago, anticancerígeno no caso estomacal e esôfago,
refluxo esofágico, azia, é cicatrizante e diurético.
Como usar: Numa xícara de chá, coloque 1 colher de sobremesa de suas
folhas picadas, complete com água fervente, abafe por 10 minutos, depois
coe e tome 1 xícara de chá antes das refeições.
OBS: A Espinheira Santa é contra indicada para gestantes e lactantes.
Entenda a esofagite de refluxo e hernia de hiato.
A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) ocorre quando o conteúdo
ácido do estômago reflui retrogradamente para o esôfago. O esôfago é um órgão
oco, uma espécie de tubo que liga a boca ao estômago. Possui aproximadamente 40
cm, desce por todo o tórax e desemboca no estômago, já dentro da cavidade
abdominal.
Na junção entre o esôfago e o estômago existe um esfincter, chamado de
esfincter esofágico inferior, uma estrutura muscular em forma de anel que
controla a entrada de alimentos no estômago e impede o retorno do mesmo para o
esôfago.
O esfincter esofágico inferior (EEI) fica logo abaixo do diafragma que é
a estrutura que separa o tórax do abdômen. Quando funciona corretam
ente, ele impede que o conteúdo dentro do estômago retorne para o
esôfago, mesmo quando deitamos ou ficamos de cabeça para baixo. O esfincter
abre-se para deixar a comida passar e fecha-se logo após para evitar que ela
retorne.
Alimentos refluírem para o esôfago pode ocorrer de vez em quando em todo
mundo, principalmente após ingestão de grandes quantidades de comida. Quem
nunca sentiu parte da comida retornar a boca? Normalmente é um bolo alimentar
que sobe com uma sensação de queimação e deixa a boca com gosto ácido. Nem todo
refluxo chega a boca, muitas vezes se restringe ao esôfago e leva apenas a
sensação de azia. Quando o refluxo ocorre esporadicamente não há nenhum tipo de
complicação.
O estômago é recoberto por uma mucosa resistente a extrema acidez do
suco gástrico, o que não ocorre com o esôfago. Toda vez que há um refluxo do
conteúdo estomacal para o esôfago, este sofre pela acidez do mesmo.
Como a mucosa do esôfago não tem proteção para substâncias ácidas,
pessoas que apresentam refluxo com frequência, ao longo do tempo, desenvolvem
lesões tipo queimaduras, que chamamos de esofagite (inflamação do esôfago).
Mas por que então ocorre o refluxo gastroesofágico ?
O refluxo ocorre sempre que o esfíncter esofágico inferior (EEI)
apresenta defeito no seu funcionamento. Isto acontece por vários motivos.
- Quando comemos muito e dilatamos o estômago o anel esfincteriano têm
maior dificuldade em fechar-se.
- Algumas substâncias parecem colaborar para um maior relaxamento do
esfincter. Entre elas o cigarro, refrigerantes e bebidas alcoólicas (falarei
com mais detalhes à frente)
- Pessoas obesas também apresentam alteração no funcionamento do
esfincter.
- Na gravidez, pelas alterações mecânicas que ocorrem pelo crescimento
de um feto na cavidade abdominal e pela ação dos hormônios ligados a gestação,
também ocorre um relaxamento do EEI, favorecendo o refluxo.
Porém, o principal fator relacionado a DRGE é a hérnia de hiato ou
hérnia hiatal.
Chamamos de hérnia toda protusão de uma estrutura ou órgão através de um
orifício. Traduzindo: toda vez que um órgão sai da posição normal e
"escorrega" através de uma abertura para dentro de outro local
chamamos de herniação.
A hérnia de hiato é a protusão de parte do estômago para o tórax,
através do orifício do diafragma. Veja o gráfico abaixo.
A hérnia hiatal por deslizamento é a mais comum e corresponde a 95% dos
casos. Reparem que quando ocorre a herniação de parte do estômago para o tórax,
o esfincter esofagiano que ficava logo abaixo do diafragma também é levado
junto para cima. Deste modo ele não consegue funcionar corretamente.
Ainda não sabe corretamente o que causa a hérnia de hiato.
Sintomas do refluxo
Agora que já sabemos o que é uma hérnia de hiato e o que é refluxo
gastroesofágico, podemos entender os principais sintomas.
- Pirose ou azia: É a sensação de queimação ou calor no peito,
normalmente irradiada desde a parte superior do abdômen até a garganta. Costuma
ocorrer após alimentação, quando o estômago cheio favorece o refluxo.
- Regurgitação: É o retorno do conteúdo alimentar até a boca, com gosto
ácido e azedo. Regurgitações frequentes podem levar a lesões erosivas dos
dentes. Náuseas e vômitos são incomuns mas podem ocorrer em alguns pacientes.
- Dor no peito: Alguns doentes apresentam dor torácica que pode lembrar
dor de angina.
- Tosse, rouquidão e asma: O refluxo de material ácido para a parte
inferior da garganta pode levar em alguns casos a tosse crônica e alterações na
voz. Em pessoas susceptíveis, o refluxo pode desencadear crises de asma.
- Dor de garganta: Dores de garganta crônicas, sem causa aparente e sem
outros sinais de infecção como febre, podem ser sinal de doença do refluxo
gastroesofágico.
- Excesso de saliva: Alguns pacientes queixam-se de salivação excessiva
Complicações do refluxo
A exposição continua de material ácido no esôfago leva a longo prazo às
complicações da DRGE
- Ulcerações: A presença de esofagite grave pode levar a úlceras e
erosões na parede do esôfago, causando grande desconforto
- Estenose do esôfago: A inflamação do esôfago pode ser tão grande que o
edema (inchaço) formado no local pode dificultar a passagem de alimentos. O
doente queixa-se de sensação de bolo na garganta e de impactação dos alimentos
ingeridos.
- Dismotricidade esofágica: O esôfago é um órgão muscular que através de
contrações sequenciais empurra o alimento ingerido em direção ao estômago. Ao
contrário do que possa parecer, não é a gravidade que leva a comida para baixo.
Ela com certeza ajuda, mas podemos engolir de cabeça para baixo que ainda
assim, a comida chega ao estômago.
Com a inflamação crônica causada pela agressão ácida, a inervação e a
musculatura do esôfago começam a ter dificuldades na sincronização dos
movimentos, dificultando o transporte de alimentos da boca ao estômago,
colaborando também para os sintomas de impactação e bolo na garganta.
- Esôfago de Barret: A agressão crônica das células do esôfago pelo
ácido estomacal faz com que elas sofram transformações e passem a ter
características de células intestinais. A essa alteração estrutural do tecido
esofagiano, damos o nome de esôfago de Barret. Essa células alteradas
apresentam maior risco de transformação em câncer, podendo levar ao
adenocarcinoma do esôfago (leia: CÂNCER (CANCRO) - SINTOMAS E DEFINIÇÕES).
Na maioria das vezes o refluxo e a esofagite são diagnosticados pela
endoscopia digestiva alta. É importante salientar que até 25% dos pacientes com
refluxo podem tê-lo de forma leve, não apresentando alterações à endoscopia
digestiva. Uma endoscopia normal não descarta o diagnóstico de DRGE.
GRAVIDADE DA ESOFAGITE
Existem 2 classificações que visam graduar a gravidade da lesões no
esôfago a partir dos achados na endoscopia digestiva alta:
1.) Classificação de Savary-Miller = Varia de 0 a 5. Quanto maior o grau
mais grave é a lesão, sendo o grau 5 indicativo de esôfago de Barret.
2.) Classificação de Los Angeles = Varia de A a D, sendo A a lesão mais
simples e D a mais grave.
TRATAMENTO DO REFLUXO
O tratamento do refluxo depende do grau do mesmo. Casos leves podem ser
tratados apenas com mudanças dos hábitos de vida, enquanto que casos mais
graves podem necessitar de correção cirúrgica.
1.) Alterações nos hábitos de vida
- Elevação da cabeceira da cama. Pode-se colocar algum livro ou bloco em
baixo dos pés da cama para se elevar a cabeceira em uns 20 cm. Pessoas com EEI
incompetente apresentam piora do refluxo ao deitar, quando a gravidade já não
mais dificulta o conteúdo gástrico de alcançar os esôfago.
- Não se deitar por pelo menos 1,5 a 2h após as refeições. Evite comer
grandes quantidades de uma só vez. Quanto mais cheio fica o estômago, maior o
risco de refluxo.
- Alguns alimentos pioram os sintomas de quem tem DRGE, entre eles:
Álcool, refrigerantes, frituras, pimenta, chocolate, sucos cítricos e molho de
tomate.
- Evitar cigarro
- Mastigar chicletes após as refeições reduz os sintomas em alguns
pacientes.
2.) Medicamentos
Aqueles com sintomas moderados ou nos quais as medidas educacionais não
surtiram efeito, devem ser tratados com medicamentos a fim de impedir uma
esofagite mais grave e o aparecimento do esôfago e Barret.
Os inibidores da bomba de prótons, são drogas que diminuem a secreção de
ácido pelo estômago, diminuindo assim o risco de lesão do esôfago naqueles com
refluxo. Os mais conhecidos são: Omeprazol, Lansoprazol e Pantoprazol. A
Ranitidina pertence a outra classe de drogas, mas também reduz a acidez
estomacal. Porém, sua potência é inferior a dos inibidores de bomba. O tempo
mínimo de tratamento é de 8 semanas.
3.) Cirurgia
A cirurgia para restabelecer a competência do EEI pode ser necessárias
nos pacientes que não respondam as medidas acima e mantenham sintomas intensos.
Doentes com esofagite grave, estenose do esôfago ou com esôfago de Barret
também são candidatos a cirurgia.
Dica
caseira para atrite, artrose
Plantas medicinais curam, as plantas que curam estão neste
site: Plantas Medicinais Amazonas
Para tratar artrite, artrose, temos uma dica com a planta conhecida como
Garra do Diabo.
A Garra do Diabo, também conhecida como unha de gato ou unha de gato é
bastante eficaz para controlar dores de artrite, artrose e reumatismo. Essas
são males muito comuns e a garra do diabo serve para o tratamento das dores
destas doenças, principalmente, artrite.
Garra do Diabo
Você vai precisar de:
5 colheres de sopa de tubérculos picados (ou fatiados)
Meio litro de água
Modo de Preparo:
Ferva a água e, após desligar o fogo, acrescente os tubérculos da garra
do diabo. Deixe até que chá amorne tampado. Após isso, coe.
Posologia
Beba o chá por duas ou três vezes ao dia no intervalo de suas refeições.
Cuidados
Este chá é diurético, portanto, evite tomá-lo a noite.
Grávidas devem evitar o uso por ter efeito abortivo.
Em altas doses, pode causar vômito, diarréia, náusea ou reações alérgicas.
Suspender o uso nestas ocasiões.
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